A divisão do estado de Mato Grosso do Sul, em 1978, desencadeou a necessidade de uma estruturação político administrativa, principalmente na capital Campo Grande, do recém criado estado de Mato Grosso do Sul. Neste contexto, na área da saúde, houve um significativo aumento dos serviços de saúde e consequentemente maior oferta de vagas e oportunidades no mercado de trabalho, para os profissionais de enfermagem, tanto na rede pública como nos serviços privados de saúde.
Esta nova realidade e a inexistência de um curso de enfermagem fez com que o estado se tornasse um polo de atração para profissionais de enfermagem de outras regiões do país.
Para manter um vínculo associativo, os profissionais de enfermagem e estudantes se associavam a ABEn seção Mato Grosso ou em outras seções de seus estados de origem.
A distância geográfica, as dificuldades de transporte e de comunicação evidenciavam a necessidade da criação de uma seção da Aben, como do Coren-MS. O movimento de criação da Associação Brasileira de Enfermagem seção Mato Grosso do Sul (ABEn-MS), iniciou no final da década de 80
No decorrer das décadas de 1980 e 1990, várias enfermeiras desempenharam a função de representação da Aben em Mato Grosso do Sul, destacando-se a atuação da Enfª Drª Elizabeth Gonçalves Ferreira Zaleski, com as atividades de recepção das fichas de filiação, recolhimento da anuidade, representação e contato com a ABEn-MT, dentre outras.
Em 1997, durante o Congresso Ibero americano de Investigação em Enfermagem, em Ribeirão Preto, a enfermeira Maria José Antunes, da ABEn MG e integrante da equipe nacional para condução do Projeto Classificação Internacional das Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva (CIPESC) no Brasil conversou com as enfermeiras Drª Margarete Knoch e Drª Sandra Lucia Arantes sobre a possibilidade de realização da pesquisa no Estado. Leia mais